Submarino “Espadarte” na doca seca do “Arsenal da Marinha” em Lisboa
Gelados “Santini” na “Praia do Tamariz”, no Estoril em 1949
Sucursal do jornal “O Século” no Rossio, antes e depois da sua remodelação
Oficina “Palma & Morgado” na véspera da “Taça Cidade de Lisboa” em 24 e 25 de Julho de 1954
1954 1946
fotos in: Arquivo Municipal de Lisboa, Hemeroteca Digital, Arquivo Nacional da Torre do Tombo
4 comentários:
A oficina Palma e Morgado "atravessou" a minha vida. E continua...
Era por lá que se afinavam os desportivos da Família desde os minis a outras marcas mais "económicas".
Agora com 73 aina conservo uma pequena colecção de clássicos.
A ligação ao "Palma" mantem-se: trabalha ainda comigo um dos mecanicos que de lá veio...também ele nos 73!
Mais uma vez o cumprimento por este seu blogue. Bem haja.
Nota: Augusto Palma, filho de Manuel Palma (o fundador)continua a trabalhar nos automóveis!
Caro Sr. Aragão
Muito grato por estas informações adicionais.
Manter "clássicos" é uma paixão e hobby muito interessantes e louváveis.
Nisso os ingleses são experts e imbatíveis.
Nós, país mais modesto, vamos mantendo uma série de belíssimos coleccionadores, dentro da nossa dimensão, claro.
Com os meus agradecimentos, os meus cumprimentos
José Leite
O meu pai, Augusto Palma, infelizmente deixou-nos em Agosto 2015.
Nasceu no meio dos automóveis, pois nasceu em 34. O meu avô, Manuel Palma, já era mecânico e em 36 abriu a Palma & e Morgado ainda na Avenida Elias Garcias.
O meu pai como não quis ir estudar Engenharia Mecânica para Inglaterra, aos 16 começou na Palma & Morgado a lavar peças. E 64 anos depois, aos 80, até à véspera de entrar no hospital para uma cirurgia de onde saiu sem vida, trabalhou nos automóveis. Nos seu eternos clássicos.
Diogo Palma
Muito grato pelo seu excerto histórico acerca de seu avô e pai, que muito contribuíram para o desporto, e não só, automóvel em Portugal.
Foi uma oficina de grande prestígio.
Os meus cumprimentos
José Leite
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