Manuel de Oliveira estreava-se como realizador de cinema, em 1942 com “Aniki Bóbó”
Um fiasco no ponto de vista comercial, que retratava a vida dos miúdos das ruas do Porto. Este contratempo obrigou o cineasta a retirar-se, e a abandonar outros projectos que tinha em mãos dedicando-se ao negócio das vinhas da família. Só reapareceu em 1956 com o documentário "O Pintor e a Cidade".
De 1942, “Lobos da Serra” de Jorge Brum do Canto
De 1949, “Ribatejo” de Henrique Campos
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